quarta-feira, 24 de março de 2010

Quando a ESPERANÇA se ausenta

No meu livro, A Nova Cara da Escravidão, mencionei da obra de Daniel Goleman, Inteligência Emocional, o seguinte trecho ...ter esperança significa que não vamos cair numa ansiedade arrasadora, atitude derrotista ou depressão diante de desafios ou reveses.
Segundo estudos os jovens cada vez consomem mais bebidas alcoólicas e cada vez mais cedo iniciam nessa prática. E não são apenas jovens que estão longe dos bancos escolares, não, não é isto.
Ora, o que faz um jovem universitário, p.ex., embrenhar-se no álcool?
A falta de perspectivas de no futuro, após formado, ter uma boa oportunidade de trabalho, ou seja, a falta de esperança. Sem esperança acaba por cair numa ansiedade arrasadora, atitude derrotista, depressão, e daí no vício.
Como os governos não podem criar mecanismos que oportunizem a todos o sagrado direito ao trabalho fazem vista grossa e ouvidos de mercador enquanto as mazelas estão se espalhando.
Até quando?
Não que eu seja contra quem defende a natureza, mas de que valerá uma natureza exuberante a contemplar uma população combalida, deprimida, perdida no vício?
Do jeito que andam as coisas, ainda chegaremos ao dia em que o meio-ambiente fará campanhas em defesa do ser humano.

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