domingo, 23 de janeiro de 2011

FUTURO. MAS, QUE FUTURO?

O que esperar do futuro, principalmente, da nossa juventude, quando a autoestima de quem é modelo, de quem é exemplo, em função da sua notória aparição na mídia, é medida pelo volume de corpos estranhos que carrega por dentro da sua própria carne?

Quando o silicone tem mais valor do que a capacidade intelectual ou que a arte que borda um "simples" pano de prato, para mim, não resta nenhuma dúvida porque a prevenção à dependência química, a educação e a geração de oportunidades de trabalho não merecem a devida atenção dos donos do Grande Poder Econômico, e dos políticos e da mídia por eles mantidos: BASTARDOS NÃO REIVINDICAM NADA! Dementes não incomodam!

Saúde e felicidade.

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