terça-feira, 27 de abril de 2010

ERROS E REDUNDÂNCIAS

Nos meios de comunicação de massa ouvimos cada coisinha...

Pior que, como fazedores de opinião, espalham rapidamente tais coisinhas...

Antigamente dizia-se a respeito de alguém que estava doente, mas sem risco maior de morrer, “não corre risco de vida”. De uns tempos para cá mudaram, primeiro, para “não corre risco de morte” e, atualmente tenho ouvido muito “não corre risco de morrer”. Essa mudança dá-me a ideia que eles mesmos não concordavam com o “risco de morte”.

Eu tenho para mim que “não corre risco de vida” significa que a pessoa não está sujeita a perder a vida.

Neste sentido dizer “não corre risco de morte” passa-me a ideia que a pessoa não corre risco de ganhar a morte.

Sinceramente, não estou dizendo que está errado. Mas quem deseja ganhar a morte?

Outra coisinha: Brasília festejou o “aniversário de 50 anos”... não dá para dizer Brasília festejou seu quinquagésimo aniversário ou seus 50 anos?

Pode até enrolar a língua, mas treina, ora bolas, pratica,...ou escolhe outra profissão.

Uma outra coisinha é a tal da “baixa estima”...

Desculpem, baixa estima significa pouco respeito, pouca consideração, pouco sentimento de carinho ou afeto.

Parece-me que utilizam baixa estima em oposição à autoestima!

Desde quando auto é antônimo de baixo?

Uma coisa é alta autoestima, outra é baixa autoestima e algo completamente diferente é alta estima ou baixa estima. Diz-se, p.ex., tenho fulano em alta estima (em alta consideração).

Tenho até vergonha de escrevê-lo, mas fico com a impressão que não sabem que autoestima significa amor-próprio.

Não atropelem a língua-mãe!

Saúde e felicidade a todos.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

o PLENO EMPREGO é possível?

Claro que sim!

Explicamos de forma inequívoca em nosso livro “A Nova Cara da Escravidão” como a sociedade humana viveria melhor se não prevalecesse a ganância dos donos do poder econômico, que faturam alto com a forma que estruturaram a economia mundial.

Tirando a questão de patologias mentais – que não é minha especialidade, logo, não posso opinar de modo enfático e preciso – quantas pessoas que sobrevivem do crime, em geral, teriam uma vida normal se tivessem a sagrada oportunidade de poderem trabalhar?

Com direito à sagrada oportunidade de trabalho, não necessariamente emprego, quantas pessoas, dentre aquelas que estão no mundo do crime, teriam uma vida absolutamente normal e fora do crime?

Quanto dinheiro público – do contribuinte, portanto - que é investido em segurança e presídios poderia ser poupado? Ser investido, por exemplo, em educação e saúde?

Pensem nisto!

Saúde e felicidade a todos.

domingo, 25 de abril de 2010

UM DETALHE

O que rotineiramente ouvimos sobre pessoas envolvidas com o crime nada tem a ver com aquilo que os estudiosos dizem, vejamos: pesquisadores que estudam criminosos psicopatas suspeitam de que a fria manipulatividade deles, essa ausência de empatia ou envolvimento, às vezes resulta de um defeito neural.
Segundo o psicólogo, PhD pela Universidade de Harvard, Daniel Goleman, a falta de empatia deve ser tida como um dos fatores, junto com todas as outras forças psicológicas, econômicas e sociais, que contribuem para um vetor em direção à criminalidade.
Isto apenas reforça a nossa ideia de que deveria haver um cuidado primordial com a saúde mental das pessoas, desde tenra idade.
Somos de opinião, conforme tratado em nosso livro A Nova Cara da Escravidão, que as emergências médicas, públicas e privadas, deveriam ter, 24 horas por dia, no mínimo um plantonista psicólogo, o ideal seria um psiquiatra, pois pode receitar medicamentos.
Saúde e felicidade a todos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

TODOS IGUAIS!

Embora a lei maior do país pregue a igualdade entre todos, sabemos que na prática ela não existe. Sequer há igualdade de oportunidades!
Mas este ano terá, novamente, um período em que todos, num propósito, serão iguais.
O voto do analfabeto e do doutor, do explorado e do explorador, do vigarista e do honesto, do preto e do branco, da mulher e do homem, do cidadão e do político, são iguais. Mas só os políticos correrão atrás...
Vão apertar mãos sujas e até limpas, vão abraçar bodum e cheiro bom, vão beijar criancinhas ranhosas e das bochechas rosadas, até comer em restaurante popular vão...tudo pela igualdade.
Pela igualdade do teu voto.
Não esqueça, é só depois da copa e até a eleição.
Depois, bem, depois uns vão colocar dinheiro na cueca, outros no carpim, alguns... sabe-se lá qual será a próxima moda!
Muitos vão continuar buscando a bolsa, melhor, o bolsa-família, outros tantos "uma moedinha tio"...mas os 300 e muitos picaretas já estarão eleitos e com direito a gorda remuneração, diárias, passagens aéreas, etc e tal.
Saúde e felicidade a todos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

AGENDA POSITIVA II

A sabedoria de todas as eras e culturas enfatiza o imenso poder que nossos pensamentos exercem na nossa vida, no nosso dia a dia.

É com base nos pensamentos que cultivamos que construímos e mantemos a nossa existência.

Os sucessos e os fracassos em nossa vida – descontadas as situações sobre as quais não temos influência direta – são os efeitos, são as consequências, dos pensamentos, positivos ou negativos, que alimentamos.

Ideias e pensamentos, mesmo quando não expressos, não falados e, principalmente, os externados, os repetidos rotineiramente, são os responsáveis pelo nosso modo de vida.

Pensamentos negativos resultam em atitudes desarmoniosas que geram dor e conflitos.

Contrariamente, pensamentos positivos resultam em atitudes harmoniosas que geram alegria, paz, felicidade, em fim, bem-estar.

Adote um modo POSITIVO de pensar.

Repita tantas vezes quantas lhe for possível estes dois pequenos textos:

1º) HOJE respeitarei o poder da minha mente. Eu me elevarei acima da dúvida, do medo e do desespero, buscarei e repetirei, para mim e para o mundo, pensamentos edificantes e agirei com base nestes pensamentos.

2º) AGINDO com coragem, determinação e inteligência emocional eu sempre supero rápida e exitosamente todas as situações que se apresentarem para mim.

Saúde e felicidade a todos.
João Pedro

terça-feira, 13 de abril de 2010

AGENDA POSITIVA

Quando pagamos a alguém para nos fazer uma determinada tarefa, a mesma concluída e o pagamento efetuado, as partes estão quites, ok?
Se olharmos a situação apenas do ponto de vista do ter, nada a contestar.
Mas, será que o homem não merece a denominação de SER humano?
Será que o homem não representa muito mais do que os bens materiais que tem?
É possível que já tenha acontecido com você em algum emprego que teve na sua vida. Você faz, por exemplo, aquele relatório que seu chefe lhe pediu e o entrega ao mesmo, e este lhe diz MUITO OBRIGADO.
Ele não tinha porque agradecer, afinal, você cumpriu apenas com o seu dever de empregado, com a sua obrigação profissional, pelo que ele paga seu salário.
Ao ouvir o muito obrigado do seu chefe você não se sentiu bem?
Penso que sim!
Experimente sempre que alguém lhe fizer algum serviço, qualquer coisa que seja, por bem que você esteja remunerando a pessoa, diga com todas as letras, alto e bom som, MUITO OBRIGADO.
Você vai usar o elevador, e as pessoas que estão lá, tanto o porteiro que lhe abre a porta, quanto a ascensorista que conduz o mesmo, são pagas para tanto, mas adote dizer a ambos MUITO OBRIGADO!
Você vai ao açougue comprar carne, porém, não custa dar um MUITO OBRIGADO quando o açougueiro lhe entregar a sua carne.
São pequenas atitudes que distendem, relaxam, as tensões, as pressões, o estresse, que se abatem sobre nós no dia a dia.
São os pequenos gestos que evitam que nós venhamos a nos atritar desnecessariamente com pessoas que sofrem e são exploradas, em menor ou maior grau, assim como nós.
Agradecer ao cobrador do ônibus ao nos dar o troco, é um gesto nobre.
Cumprimentar o motorista e o cobrador do ônibus ao adentrarmos no mesmo, também, são atitudes boas.
Acenar em forma de agradecimento ao motorista que parar o carro, mesmo ante a faixa de segurança, para que nós possamos passar é, igualmente, um gesto nobre.
Experimente adotar atitudes simples como estas no seu dia a dia.
Com certeza sua vida vai ser mais leve.
Saúde e felicidade a todos.

domingo, 11 de abril de 2010

A CERTEZA DA PUNIÇÃO FAZ TODA DIFERENÇA

Dizem os especialistas que aquilo que realmente inibe o potencial infrator é a certeza da punição e não o rigor da mesma.
Hoje em dia são comuns brigas e brigas violentas, até mesmo com armas de fogo, entre colegas de escola. Assim como são frequentes as agressões verbais e físicas contra professores.
Animosidades entre pessoas, inclusive entre colegas de escola sempre existiram. No passado, porém, a simples menção da expressão “ir para a diretoria” era o suficiente, quase sempre, para evitar as vias de fato, seja dentro da escola ou fora dela.
Nos tempos de globalização situações como a ocorrida em setembro/09 na Escola Estadual Barão de Lucena, no município de Viamão, envolvendo a professora Maria Denise, são uma mostra porque as coisas são como são.
A professora M. Denise, que punira um aluno que pichou paredes da própria escola, fazendo-o pintar as mesmas, primeiro foi desautorizada pela diretora da escola e depois pela representante do Ministério Público. E tudo publicamente.
Acontece que tais atitudes não só desautorizaram a professora M. Denise, como de resto todo o magistério.
Mas, se o rapaz que pichara a parede recém pintada (durante mutirão feito no feriado da semana da pátria por professores, alunos e pais destes), e por tal atitude fora punido pela referida professora, não tivesse tido, 1º, a anuência dos próprios pais contra a atitude da professora e depois da diretora e do Ministério Público, é bem provável que ele não mais fosse ter atitude semelhante. Certamente, com a devida divulgação da punição e da concordância dos superiores com a mesma, outros potenciais malfeitores pensariam melhor antes de levar em frente seus atos agressivos e de vandalismo.
Porém, do jeito que as coisas foram conduzidas, houve apenas um explícito incentivo para que os potenciais brigões e vândalos levem suas atitudes destrutivas em frente.
Se a atitude da professora Maria Denise não tivesse sido desautorizada, mas, sim, reafirmada pela diretora da escola e pelo Judiciário, por certo, esta garantia de punição faria, a exemplo de 40 anos passados, com que as ideias destrutivas e agressivas não se transformassem em ações práticas.
Saúde e felicidade a todos.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

AO PRESIDENTE LULA

CONCORDO com o Senhor, Presidente, realmente é difícil tirar as pessoas que moram em áreas de risco.

É tão difícil quanto é para o fiscal de qualquer prefeitura tirar os ambulantes irregulares das ruas; tão difícil quanto é para a polícia acabar com a criminalidade; tão difícil quanto aprender sem professor; tão difícil quanto não tomar remédio por “automedicação” quando não há atendimento médico na medida das necessidades da população.

É DIFÍCIL PARA OS SUBORDINADOS do prefeito, do governador e do presidente.

É difícil tirar as pessoas de locais de risco para levá-las para onde?

Para o primeiro mandatário de um país, aquele que legalmente detém o poder maior, isto não deve ser mais difícil de ser SOLUCIONADO quanto foi prestar SOCORRO ÀS EMPRESAS/EMPRESÁRIOS frente à recente e propalada crise financeira.

Senhor Presidente, o Senhor sabe muito bem o porquê das pessoas se amontoarem ao redor das metrópoles. Aliás, a sua história conta que sua família saiu do Nordeste para São Paulo. Por que, Senhor Presidente?

INSTINTO DE SOBREVIVÊNCIA!
Busca de uma vida melhor.
Tentativa (frustrada para a grande maioria) de conseguir um emprego e uma moradia dignas.

A dificuldade de tirar pessoas de áreas de risco, Senhor Presidente, está num simples fato, e a sua sabedoria e experiência sabem disto. Resolva, pois, Senhor Presidente, esta dificuldade, da forma como o Senhor resolveu a dificuldade dos tubarões da crise financeira.

Cumpra a sua promessa de 2002 e crie as condições para a geração, pelo menos, dos 12 milhões de NOVOS EMPREGOS prometidos lá, sejam formais ou informais, não importa, mas dê ao povo pobre que lhe elegeu o mesmo tratamento que o Senhor deu aos tubarões que sempre foram contra o Senhor.

Atente para um pequeno detalhe, Senhor Presidente, permita que as PEQUENAS e MÉDIAS EMPRESAS do nosso Brasil possam ter condições financeiras de gerarem empregos, principalmente, nas pequenas comunidades, assim, as pessoas que hoje enfrentam as áreas de risco nas metrópoles vão se deslocar para lá, cheias de esperança, pois lá terão emprego, da mesma forma como se deslocaram para as áreas de risco, porque lá tinham alguma chance de emprego.

Mas, Senhor Presidente, acaso o Poder Econômico não lhe permita tal tomada de decisão, use a sua valentia e a sua sinceridade, e o povo brasileiro sabe que o Senhor tem muita, para dizê-lo para nós. Não continue permitindo que o povo pobre e sofrido passe por situações como esta do Rio de Janeiro. Não continue permitindo que se percam vidas humanas por causa da ganância de alguns pouquíssimos tubarões.

Saúde, sabedoria e atitude!
João Pedro Metz

(Repassem esta mensagem a todos quantos for possível, principalmente autoridades políticas.)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

DEMOCRACIA ou PLUTOCRACIA?

A dualidade presta-se para muita coisa, especialmente para a enganação. Diria que a dualidade na política é a grande facilitadora da demagogia, e esta é fomentada pela mentira.

Alguém tem dúvida que o Brasil é um país democrático?

Vejamos, a título de curiosidade, alguns conceitos de democracia:
1) governo em que o povo exerce a soberania, governo popular;
2) sistema ou regime que se baseia na ideia da soberania popular e na distribuição equilibrada do poder, e que se caracteriza pelo direito ao voto, pela divisão dos poderes e pelo controle dos meios de decisão e execução;
3) partido ou grupo político comprometido com os ideais da democracia;
4) igualdade política e social;
5) o pensamento ou a política democrática.

Definição de democracia direta: regime ou sistema onde as decisões são tomadas diretamente pelo povo e não por representantes eleitos ou por delegação de poder.

Para efeitos comparativos vamos dar algumas definições do que vem a ser plutocracia:
1) o poder daqueles que detêm a riqueza;
2) o governo regido pelas classes mais favorecidas economicamente;
3) a influência das elites econômicas no exercício do poder.

Vejamos o que diz o artigo 1º da Constituição Brasileira de 1988: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta constituição”.

A pesar dos pesares eu acreditaria na sinceridade deste artigo se aquele que elege seus representantes também tivesse o direito de destituí-los livre e facilmente, o que, sabemos, não é permitido por aqueles que nos representam. O seu advogado você pode destituir a hora que bem entender, com os representantes do povo “democraticamente” eleitos você não tem este direito.

Você, alguma vez na sua vida, passou uma procuração para alguém lhe representar?
Quem foi que definiu as prerrogativas do procurador, do representante?
Certamente foi você, o outorgante, quem definiu as prerrogativas do seu procurador, do seu representante.

Todavia, os nossos procuradores maiores, nossos representantes políticos “democraticamente” eleitos, não permitem que nós definamos as suas prerrogativas. E aí, já aparecem duas questões estranhas à democracia:
- 1ª, nós somos obrigados – o voto é um dever e não um direito como conceituado nas definições sobre democracia – a votar numa relação de pessoas que se apresentam como candidatos a nossos procuradores, não temos, pois, o direito de livremente escolhê-los;
- 2ª, não é o representado que diz o que deve ser feito, mas, sim, o representante.

É algo parecido com um advogado que você constitua para uma determinada ação, e ele fazer você assinar uma procuração com amplos poderes e entrar na justiça com propósito alheio a sua vontade, diferente das suas necessidades e contrário àquilo que você pretendia quando procurou esse profissional.

Saúde e felicidade a todos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

MÁ-FÉ OU NOS CONSIDERAM PERFEITOS IDIOTAS?

Embora a quase totalidade das matérias veiculadas na tevê seja inoportuna e tétrica, sou obrigado, de vez em quando, a assistir alguma coisa, quando menos não seja, para ver se o sistema espoliativo universal agregou algum novo método ao seu elenco tecnológico de lavagem cerebral.

Pois bem, ontem assisti, no final da tarde, a um programa jornalístico (?), no qual, seja o reserva ou (principalmente) o titular, o apelo emocional é de um caradurismo difícil de encontrar na televisão brasileira.

Todos sabemos que há presidiários que, quando recebem alguns dias de indulto, acabam praticando crimes, ok?

Todos também sabemos que assaltos ao comércio, a carros-fortes e a pessoas são rotineiros em todo país.

Ontem, o apresentador reserva deste programa, repetiu, à exaustão, mais ou menos o seguinte: “é apenas coincidência que no dia que alguns presos ganharam o indulto tivemos um assalto a carro-forte, outro a pedestre e um agora à lotérica, aqui em São Paulo?”.

Quem tivesse vindo da Sibéria e nada soubesse da criminalidade brasileira acabaria concluindo, ao menos num primeiro momento, que no Brasil não existem roubos, nem furtos e nem assaltos e que os indultados foram os responsáveis por estes três crimes.

Cá para nós, é possível que os três fatos referidos tenham sido praticados por presos indultados. Mas, nos dias anteriores ao indulto não ocorreu nenhum crimezinho?

Ouvindo aquele moço, que até parece ser boa gente, fiquei com a nítida idéia que o Brasil era um país livre de assaltos, apenas os presos indultados eram capazes destes feitos criminosos. Aí, ocorreu-me algo muito triste: se presos foram indultados é porque temos gente na cadeia. Se temos gente na cadeia, temos ou tivemos gente praticando crimes. Se temos ou tivemos gente praticando crimes, por que razão atribuir três ocorrências policiais, dentre as dezenas, quiçá centenas, ocorridas naquele dia e naquela metrópole, aos indultados, sem que haja a confirmação disto?

A meu ver todo sistema prisional brasileiro é equivocado no seu todo, não poderia ser diferente na concessão do indulto, porém, querer induzir a população a pensar que os crimes ocorrem por causa do indulto, e foi esta a impressão que captei, é subestimar a capacidade intelectual das pessoas, é clara e inequivocamente praticar a lavagem cerebral. O pior, tal induzimento ocorre com muitas outras coisas, ainda mais em ano eleitoral.

Aproveitem estes dias de reflexão e pensem nisto. Pensem como muitas das agressões, ofensas, pichações, tentativas de crimes e crimes praticados, podem ser urdidos pelas palavras mal empregadas, por acaso ou deliberadamente.

Desejas construir um mundo melhor?

Compartilhando a sua sabedoria, seu conhecimento, as suas experiências, é possível lançarmos sementes do bem aos quatro ventos. Nós temos este objetivo, e você pode acessar e usar este blog para criticar, opinar e ajudar a espalharmos boas sementes.

Saúde e felicidade a todos.